“O livro é um convite aos educadores/trabalhadores, especialmente da escola básica, para um duplo movimento: crítica da dimensão reducionista de trabalho como emprego e seu vínculo linear com os processos educativos escolares e a compreensão do trabalho na sua relação necessária com a produção da vida. Superar a visão meramente economicista do trabalho significa pensá-lo a partir dos sujeitos sociais que “como pessoas experimentam suas situações e relações produtivas determinadas como necessidades e int eresses e como antagonismos e, em seguida, tratam esta experiência em sua consciência e sua cultura”. Neste sentido, por meio da experiência do trabalho, homens e mulheres refazem, continuamente, a sua própria natureza. É com esta preocupação central que os docentes pesquisadores vinculados ao Núcleo de Estudos, Documentação e Dados sobre Trabalho e Educação (NEDDATE) produziram o presente livro”.
Gaudêncio Frigotto, Maria Ciavatta (orgs.). A Experiência do trabalho e a educação básica 2ª edição, Campinas (SP): Autores Associados.

“O livro de Sonia Maria Rummert reúne, de forma clara e densa, elementos fecundos que nos permitem que nos permitem avançar dentro do marasmo teórico e das posturas ético-políticas maniqueístas e naturalizadoras da exclusão social (...). O trabalho reúne um amplo conjunto de qualidades que o torna leitura obrigatória para todos aqueles que atuam em universidades, centros de formação, centrais sindicais, movimentos sociais, partidos políticos etc. e que estejam comprometidos na construção de uma alternat iva societária efetivamente democrática no Brasil”. (Gaudêncio Frigotto).
Sonia Maria Rummert. Educação e Identidade dos Trabalhadores: As Concepções do Capital e do Trabalho. São Paulo: Xamã; Niterói: Intertexto, 2000.

HISTÓRIA DAS IDÉIAS PEDAGÓGICAS NO BRASIL - Dermeval Saviani Editora: Autores Associados “Sabemos que nos últimos anos têm prevalecido, nas pesquisas histórico-educativas brasileiras, as análises específicas caracterizadas por recortes particulares, via de regra microscópicos, dos objetos da história da educação. Parece, pois, de grande relevância a realização de estudos sintéticos, uma vez que é, a partir deles que os avanços no campo da pesquisa poderão integrar os programas escolares viabilizando a sua socialização e, em conseqüência, a elevação do nível de conhecimento da nossa história pela população”.[SAVIANI, Prefácio, p. XVI].

ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO - Este anuário traz a todos os interessados pela educação, uma valiosa análise sobre temas e questões educacionais abordados pela mídia impressa, em versão on-line, no período de 2008, nas várias regiões do Brasil. Trata-se de um esforço conjunto, no qual colaboraram destacados pesquisadores e especialistas brasileiros, para produzir uma compreensão crítica e uma inserção ativa no debate educacional brasileiro e, quiçá, apontar para a construção de uma nova agenda que supere os atuais impasses e contradições da educação em nosso país. Coordenado por Guadelupe Teresinha Bertussi e Nildo Ouriques, publicado pela Editora Cortez de São Paulo, em 2011, é produto de um Projeto desenvolvido no Instituto de Estu dos Latino-Americanos – IELA da UFSC,.[ cfr. Capítulo 18 sobre “Meios eletrônicos na educação: esperanças, perigos, preocupações” de minha autoria.].

Maria Luiza Belloni . Educação a Distância. Campinas (SP): Editora Autores Associados, 1999.